A comoção e a emoção chegaram ao fim. Ou a um novo começo, com a escolha do NOVO PAPA.
Milhões e milhões de pessoas, católicas ou não, ficaram ligados nas telas da tv e dos celulares para acompanhar, chorar e lamentar a perda do antecessor; e torcer e saber o nome do novo representante religioso católico apostólico romano, o qual espera-se que seja próximo ou senão melhor que seu antecessor Francisco.
Todos católicos veneravam, rezaram por isso, até saberem da escolha do PAPA LEÃO 14.
Quem quis conhecer todo o processo, também conheceu. Os meios de comunicação nos euxariram a mente e a visão com toda informação possível, desde a morte do papa Francisco até a escolha do NOVO Sumo Pontífice. Tanta informação a ponto de um papo ao vivo sobre o novo papa envolveu uma discussão especulativa para saber quantos “escrutínios” (votações) seriam feitos/necessários para os cardeais escolherem o NOVO PAPA.
Era necessário isso, mesmo que fosse pra “encher linguiça” (como se fala na linguagem jornalística para preencher espaço)?
Enfim, que eu me lembre foi a cobertura mais completa, enfadonha às vezes, que já vi sobre a morte de um e a escolha de outro papa. Acredito que se os cardeais não se recolhessem à Capela Sistina, devidamente lacrada para votar não teriam a paz necessária para isso.
Tudo bem: habemus Papam, Felix fortuna. Amém!
Texto: Evandro Lobo- Jornalista, Poeta e Escritor